sábado, 5 de junho de 2010

Cairo - dia 3

Combinamos de 08h00 nos encontramos na recepcao do hostel. Eu, Facundo (Argentina), Agathe (francesa), Aisha (americana) e Anthony (canadense). Tamos o cafe da manha comprado na padaria da esquina. E eu, com sempre, compro um monte de comida para ter de reserva, esfomeado que sou!

NEgociamos com o taxista para ir as piramides de Sakkara. As piramides em degraus. Chegamos la e o cenario e' interessante. Saimos do caos do Cairo e se vai ao sul, pelo Nilo. Gente simples. Terras cultivadas. E, o deserto. AS piramides sao legais. E Agathe, aos poucos, vai ganhando outro nome: Cleopatra! E' um tal de Cleopatra pra ca, Cleopatra pra la..

De la, fazemos o taxista esperar e nos levar as piramides de Giza. Finalmente! Chegamos e impressionam, pelo tamanho. Fotos e mais fotos. Poses e mais poses. Caminhar e caminhar. Eu quero visitar tudo. E, o povo, com fome. Nas tantas, o espirito de solidariedade brasileiro me faz compartilhar toda minha comida. Estavamos todos famintos. E todos comemos felizes aquelas pizzas, torradas, paes que tenho. Peso a menos na mochila. A esfinge e' legal. As piramides, mais ainda.

Ao redor das piramides a cidade caotica. Um lixao a ceu aberto. O contraste! Karina, minha amiga que compartilhou casa comigo em Manaus, me manda um e-mail dizendo para entrar na piramide de Cheops. Eu digo a turma que quero entrar. Mas eu nao lembrava que era a de Cheops. Vamos a segunda piramide tentar entrar subornando o guarda (pois pela entrada onde entramos, nao se vendia os tickets). Ele nao deixa. Andamos para a entrada principal. A americana volta ao hostel. E, finalmente, o ticket mais caro para a piramide principal. Gracas a Deus! Pois foi uma experiencia muito impressionante. Entra-se na piramide e parece uma espaconave. Sobe-se e chega-se a uma salinha. Escura. Completamente silenciosa. Assim que entrei, senti: fazer silencio. Havia comentado isso com a turminha. E Cleopatra parecia estar na mesma sintonia que eu, desse papo de energia, etc e tal.

Ficamos ali um tempo. Muito intenso. Muito intenso. Chegam novos turistas e logo saem: o que ha para fazer numa sala escura e fechada? Chega a segunda leva e tambem se vao. O silencio impera. Enfim, nossa hora de ir. No momento em que estavamos todos super tranquilos. Foi magico. Ainda ha muito a se descobrir a respeito dos egipcios.

Enfim, voltamos ao hostel. Foi um dia muito legal. E papos e mais papos de nossa experiencia na piramide..

Dia seguinte, eu e Facundo decidimos ir ao deserto: Baharia Oasis (Bahria).





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